Adversários do Grêmio “podem” se beneficiar em conduta anti-desportiva na última rodada da Chave 06
O temido “grupo da morte” da Taça Libertadores “pode” ter um desfecho especial na última rodada. Tudo porque a campanha ridícula do Nacional do Uruguai está influenciando diretamente nesta briga. O Atlético da Colômbia chegou aos 07 pontos em quatro jogos disputados e não é impossível que o Tricolor sofra dois revés seguidos distantes da Arena na sequência. Os adversários são qualificados e criam verdadeiros “infernos” jogando em seu território.
Com 07 pontos conquistados e com um jogo à menos, o time de Enderson Moreira lidera dependendo de dois empates fora de casa para garantir uma vaga. Atlético e Newell’s Old Boys se enfrentam na partida derradeira. Automaticamente um mataria o outro enquanto o Grêmio entraria em campo nos seus domínios diante os uruguaios já eliminados, assistindo tudo de camarote.
Com 07 pontos conquistados e com um jogo à menos, o time de Enderson Moreira lidera dependendo de dois empates fora de casa para garantir uma vaga. Atlético e Newell’s Old Boys se enfrentam na partida derradeira. Automaticamente um mataria o outro enquanto o Grêmio entraria em campo nos seus domínios diante os uruguaios já eliminados, assistindo tudo de camarote.
Mas “se” o Grêmio perder as duas?
A situação “pode” se complicar porque teríamos uma última rodada com provável empate de 10 pontos entre os “fictícios líderes”, dependendo ambos de um mero “empate amigo” para avançar. O Nacional não está assustando mais ninguém e com chances meramente matemáticas não deve oferecer perigo algum tanto ao NOB quanto ao time brasileiro.
Tuta (foto) ficou conhecido quando atuava pelo Venezia da Itália. Lá se envolveu em uma polêmica durante uma partida contra o Bari. Ele acabou marcando o gol da vitória de seu time no último minuto do jogo. O que ninguém esperava era que ao invés de seu time comemorar, os jogadores lamentaram. A partida estava armada! O empate era o resultado combinado, e o atacante brasileiro acabou com a festa.
“Se” é algo que não existe na bola. Em teoria tudo é possível. Mas a chance disso acontecer assusta sim e o torcedor que faz os cálculos fica apreensivo. Logo, o Grêmio não pode dar chance ao azar.
Ao menos um empate nesses dois jogos pela Libertadores realizados longe de Porto Alegre é FUNDAMENTAL para seus planos nesta competição. Dois empates seriam melhor ainda porque liquidariam a fatura de uma vez!
Ao menos um empate nesses dois jogos pela Libertadores realizados longe de Porto Alegre é FUNDAMENTAL para seus planos nesta competição. Dois empates seriam melhor ainda porque liquidariam a fatura de uma vez!
A malícia e o jeito “matreiro” de fazer futebol em países vizinhos nos leva acreditar que o Tricolor NÃO PODE contar com outra coisa senão resolver seu problema pessoalmente, para não morrer na praia por conta desse tipo de “malandragem” típica do mundo do futebol.
Sugestão:
- Sugiro os amigos acessar o link A bolha do futebol explodiu
- Nesta referência, tem um texto INTERESSANTÍSSIMO sobre a crise financeira vividas pelos grandes Clubes do país.
Pitacos:
- A equipe do Botafogo se escapou por pouco!
- O segundo tempo inteirinho foi favorável ao Independiente Del Valle;
- Mas o fator local falou mais alto e o time carioca não se complicou no Grupo 02;
- Méritos ao goleiro Jefferson, o melhor em campo.
Saudações Coloradas
Imagem: Portal Resenha Esportiva

Rafael,
ResponderExcluirPenso da seguinte maneira:
Se o Grêmio perder as duas, é porque não merece passar para outra fase, concorda?
Aí pouco importa se os outros dois empatarem ou não.
O jogo de hoje é o maior teste da temporada até agora. Vamos ver no que dá.
Dudu no lugar de Zé Roberto:
ResponderExcluirVantagens: velocidade, recomposição e aproximação.
Desvantagens: perda da qualidade na armação pelo meio e menos liberdade para Luan chegar na frente.
Esse jogador é "peixe" do treinador, aspecto importante para o comando técnico que confia a ele uma função a ser cumprida na partida.
Seria possível abrir mão de um volante para Dudu e Zé Roberto jogarem juntos? Francamente acho que não.
Uma pergunta... o primeiro jogo final do Campeonato Gaúcho está marcado para Sábado, dia 05/04/2014. Em o Inter chegando na decisão, com os festejos agendados para os dias 05 e 06, como ficariam a compatibilidade desta agenda? O Colorado escalaria "reservas" para a partida com o Peñarol???
ResponderExcluirRafael,
ResponderExcluirParece que o empate (sofrido como sempre) de ontem já desmancha a tua teoria hipotética do empate entre Atlético e NOB nos pontos, na rodada final. Mas na minha opinião, mais dois pontos garantem a classificação gremista, sem dúvida nenhuma! Se fizer três pontos então, pode até perder a outra partida!
Resposta minha à tua pergunta: Nenhum problema em escalar reservas num jogo festivo, afinal é só festividade de reinauguração mesmo! Isso se a prioridade é manter o único título com reais possibilidades neste ano, pois a Copa do Brasil não é um objetivo tão claro assim para o time colorado!
Quanto ao Dudu e Zé Roberto juntos, total concordância com teu raciocínio!
FJC,
Acho que o Grêmio passou na média no teste de ontem, fosse a fase de mata mata, teria eliminado o adversário pelo gol marcado fora de casa!
Pitaco!
No jogo da Champions Ligue, Manchester X Olimpiakos: pênalti claro no primeiro gol inglês, sem nenhum comentário ou questionamento. Aqui tivemos um igualzinho no Kleber para o Grêmio ano passado e quase o mundo inteiro achou que não foi, vocês lembram da polêmica?
Rafael,
ResponderExcluirDepois dos resultados positivos, fiquei convencido que o trio de volantes - Edinho, Ramiro, Riveros, - a princípio, é intocável no sentido de segurar o ímpeto dos adversários e não tomar gols no início da partida.
No entanto, nos jogos em casa, não vi tanta eficiência em jogar com tanta prudência na defesa. O treinador não pode ser tão inflexível e sistemático, a ponto de não arriscar algo novo.
Foi isso que ele fez, no segundo tempo, nesses dois jogos contra N.O.B.. O Grêmio jogou bem, também, quando soltou o time, e partiu para cima do adversário.
Toda essa questão do time nos leva a questão do Zé Roberto. A meu ver, aos poucos ele vai se tornar uma terceira alternativa no Grêmio, depois do Dudu e do Alan Ruiz. O primeiro joga mais aberto pelos lados, o segundo jogaria tranquilamente, centralizado, a frente do triângulo de volantes.
Não creio que o Zé Roberto possa voltar como titular, primeiro, porque vai levar um certo tempo para a recuperação física, e segundo, porque ele não é mais a única opção tática para a articulação no meio campo.
Marcão,
Numa fase de mata-mata, talvez a postura dos dois times fosse outra. O Grêmio não pode brincar com a sorte e deixar escapar uma vitória como aquela no jogo na Arena, nem o N.O.B. dar sopa para o azar ao tomar um gol no final da partida.
Mas concordo com a tua opinião: o Grêmio passou no primeiro grande teste da temporada.
Sobre o jogo contra o Juventude, eu não escalaria todos os titulares por vários motivos:
1) Alguns titulares já estão ficando esgotados, sendo o risco de lesão muito grande.
2) Os jogadores que são considerados titulares nunca jogam no mesmo ímpeto e vontade de um jogo como aquele contra os argentinos.
3) Alguns reservas precisam de ritmo, precisam entrar no clima de decisão, pois nunca se sabe quando o Enderson vai precisar deles na Libertadores.
4
Eu ia escrever sobre um quarto motivo. O risco de uma eliminação precoce com time titular seria vexatório.
ResponderExcluirNão quero dizer que jogar com reservas diminuiria a responsabilidade e a obrigação de vencer, mas que nivelaria muito mais as coisas em relação ao adversário, que dá o sangue numa partida contra o Grêmio.
Na fase em que se encontra o Grêmio, os reservas poderiam fazer um papel igual aos titulares fazem na Libertadores.
Fjc
ResponderExcluirA Instituição Grêmio vive esse dilema! Torcedores, dirigentes, comissão técnica, patrocinadores, enfim... até os adversários especulam. Mas o jejum de títulos "deve" forçar Enderson a jogar com força máxima.
O negócio aqui NÃO é preservar e sim priorizar. Os jogadores não vão se poupar, ainda mais em um jogo único classificatório. O que muda não é o time, mas o adversário. Para as equipes do interior a dupla Gre-Nal é um gigante. É óbvio que uma postura mais defensiva de qualquer um deles seja arquitetada nesses embates.
Futebol exige sequencia... o esquema táticp gremista está desenhado fesde a estreia fa equipe principal contra o Lageadense. Mudar agora é incoerência.
Claro, quem quer tudo fica sem nada! Elencar prioridades é preciso. Mas a sede por conquistas não dá outra opção ao treinador (de repente ele até tenha pensado ou suplentes ou mesclar contra o Juventude), aí eu pergunto: "de toda a Instituição, qual a parte mais cobrada no fracasso?"
Se coloque no lugar dele... complicado!