Pesquisa indica que o Internacional tem um número maior de torcedores do que o Grêmio
Semana de Gre-Nal é assim! Se não tiver uma polêmica, não é Gre-Nal. Nesta que antecede o clássico 399, o tema das discussões e debates nos bares é o tamanho das torcidas. Qual tem a maior?
Segundo o Instituto Pesquisas de Opinião (IPO), cujo trabalho foi publicado ontem no blog “Teoria dos Jogos”, o Internacional tem a maior torcida do Rio Grande do Sul. O trabalho de campo foi realizado entre os dias 06 e 17 de novembro de 2013 ouvindo 1,5 mil entrevistados, dos quais, 42% declararam ser colorados.
Segundo o Instituto Pesquisas de Opinião (IPO), cujo trabalho foi publicado ontem no blog “Teoria dos Jogos”, o Internacional tem a maior torcida do Rio Grande do Sul. O trabalho de campo foi realizado entre os dias 06 e 17 de novembro de 2013 ouvindo 1,5 mil entrevistados, dos quais, 42% declararam ser colorados.
Apesar de eu, autor deste texto, ser colorado, sempre acreditei que o Grêmio tinha um maior número de fãs que o Inter. Todas as pesquisas indicavam isso. Portanto, é a primeira vez desde muito tempo que um trabalho desses registra o contrário.
Mas porque será?
Eu tenho uma teoria... o clube do Internacional sempre foi mais popular, desde seus primórdios. Com o tempo isso foi se relativizando, mas no princípio desta rivalidade o Grêmio foi um time dos “mais elitizados” enquanto o Inter dos menos favorecidos economicamente. Questões de classe, raça e outras mais tiveram um impacto relativo nesta questão. Por ser o Brasil um país pobre de miscigenação muito diversificada, não nos resta outra conclusão senão crer que esse fator contou a favor do colorado.
Depois disso, nos anos 70 principalmente, o “Clube do Povo” se sagrou tri-campeão nacional. O primeiro time no Sul do país a ganhar a notoriedade que era reservada unicamente aos paulistas e cariocas. Uma geração maciça de colorados se criava, consolidando-se em um número muito maior do que de gremistas.
Depois disso, nos anos 70 principalmente, o “Clube do Povo” se sagrou tri-campeão nacional. O primeiro time no Sul do país a ganhar a notoriedade que era reservada unicamente aos paulistas e cariocas. Uma geração maciça de colorados se criava, consolidando-se em um número muito maior do que de gremistas.
O Internacional também é conhecido como "Clube do Povo" por ter agregado em sua torcida as camadas sociais mais pobres no passado
Após esse período, como disse antes, foi superado a questão de popularidade. “Ricos” e “pobres”, credos e cores se misturaram na torcida da dupla Gre-Nal. Consequentemente, esse fator deixou de ser um peso tão importante assim.
Entendo que o grande impacto na mudança foi a geração de Renato Gaúcho nos anos 80. Títulos e mais títulos começaram a “mexer” nesta gangorra de torcidas Gre-Nal. No final daquela década, o time do Beira-Rio chegou perto por duas vezes de um título brasileiro e parou em semi-final de Libertadores. Mas “título” que é bom, nada!
Na década seguinte, apesar de ter sofrido um rebaixamento, o tricolor lavou a alma de sua torcida ganhando praticamente tudo que disputou. Do lado colorado a escassez de canecos acompanhada de uma crise financeira em administrações muito ruins deixou o time às sombras do rival.
Entendo que o grande impacto na mudança foi a geração de Renato Gaúcho nos anos 80. Títulos e mais títulos começaram a “mexer” nesta gangorra de torcidas Gre-Nal. No final daquela década, o time do Beira-Rio chegou perto por duas vezes de um título brasileiro e parou em semi-final de Libertadores. Mas “título” que é bom, nada!
Na década seguinte, apesar de ter sofrido um rebaixamento, o tricolor lavou a alma de sua torcida ganhando praticamente tudo que disputou. Do lado colorado a escassez de canecos acompanhada de uma crise financeira em administrações muito ruins deixou o time às sombras do rival.
Anos 80 de grandes títulos para o Grêmio, com os anos 90 de predomínio quase exclusivo no Rio Grande do Sul
Com absoluta certeza, a geração de torcida formada nos anos 80 e, principalmente, nos anos 90, inverteram esta gangorra. Claro que o número de gremistas superou o de colorados. Não me resta qualquer dúvida que as pesquisas realizadas neste início de século foram fidedignas.
Porém, no início do século XXI o Internacional começou mudar as coisas dentro de campo. Títulos e mais títulos acompanhado de mais um rebaixamento do rival favoreceu a criação de uma nova geração, agora de torcedores do Inter.
Desta vez é o Grêmio que não conquista nada há muito tempo, enquanto a torcida do Inter se “esbalda” com os títulos recentes. Assim como no final da década de 80, quando o Internacional chegava muito perto, o Grêmio também só está batendo na trave e não levanta um grande título.
Porém, no início do século XXI o Internacional começou mudar as coisas dentro de campo. Títulos e mais títulos acompanhado de mais um rebaixamento do rival favoreceu a criação de uma nova geração, agora de torcedores do Inter.
Desta vez é o Grêmio que não conquista nada há muito tempo, enquanto a torcida do Inter se “esbalda” com os títulos recentes. Assim como no final da década de 80, quando o Internacional chegava muito perto, o Grêmio também só está batendo na trave e não levanta um grande título.
Enquanto o rival não conquista grandes títulos, o Inter "empilha" taças
Como isso acontece na prática?
Simples... crianças, seres humanos em formação, já vivem em grupos sociais desde muito cedo na escola e representam o futuro de uma sociedade. Elas ditarão as regras no futuro criando tendências conforme forem formadas em suas concepções pessoais. Não poderia ser diferente na questão de torcidas no futebol!
A aprovação desta “aceitação” em seu meio condiz com vários fatores. Uma dessas é o “time que se torce”. Logo, “o time que ganha” vai necessariamente majorar seu número de fãs dentro daquele período! Lembro de minha época como estudante no ensino fundamental/médio. Éramos em mais ou menos 38 alunos na quinta e na sexta série, por exemplo. Pelo menos 30 desses eram gremistas! As meninas usavam a camisa do Grêmio, estava na “moda” torcer pelo tricolor. Ser colorado era exclusão, ficar de fora daquela festa. Torcer pro Inter era quase um motivo de piada e de chacota, o tempo inteiro a gurizada zoava a gente. Lembro até como era até difícil fazer um Gre-Nal no recreio para bater uma bolinha.
A aprovação desta “aceitação” em seu meio condiz com vários fatores. Uma dessas é o “time que se torce”. Logo, “o time que ganha” vai necessariamente majorar seu número de fãs dentro daquele período! Lembro de minha época como estudante no ensino fundamental/médio. Éramos em mais ou menos 38 alunos na quinta e na sexta série, por exemplo. Pelo menos 30 desses eram gremistas! As meninas usavam a camisa do Grêmio, estava na “moda” torcer pelo tricolor. Ser colorado era exclusão, ficar de fora daquela festa. Torcer pro Inter era quase um motivo de piada e de chacota, o tempo inteiro a gurizada zoava a gente. Lembro até como era até difícil fazer um Gre-Nal no recreio para bater uma bolinha.
Este fenômeno se inverteu agora porque um tomou o lugar do outro no rol de campeões. Uma época inteira de predomínio mudou. Em ambos os momentos não houve equilíbrio. No Rio Grande do Sul dificilmente temos uma temporada em que a dupla Gre-Nal conquista títulos importantes simultaneamente.
Naturalmente as crianças acabam sofrendo influencia na escola para torcer pelo time em melhor momento. Ser aceito em um meio social é da natureza do homem
Voltando ao foco, a primeira influência do “novo torcedor” vem da família, claro... levar o guri pro campo, mostrar o fanatismo em casa acima de tudo, exercer o papel de herói do piá (seu pai, principalmente) vestido com as cores de um time, são fatores que fazem a diferença. Mas como todo mundo sabe, nem todo filho segue este caminho e nem toda família “impõe” sua condição de torcida. Logo, é na escola (05 aos 12 anos) que se forma a maioria dos torcedores, geralmente encaminhada para o time “que ganha”.
Francamente eu “ainda” acreditava que a torcida do Grêmio era maior e que este fenômeno demoraria um pouco mais para acontecer, apesar de crer que em breve fatalmente ocorreria. Porém, contra números e fatos não se discute! A torcida do Internacional é, mais uma vez e por tudo que analisamos, novamente a maior do Rio Grande do Sul.
Francamente eu “ainda” acreditava que a torcida do Grêmio era maior e que este fenômeno demoraria um pouco mais para acontecer, apesar de crer que em breve fatalmente ocorreria. Porém, contra números e fatos não se discute! A torcida do Internacional é, mais uma vez e por tudo que analisamos, novamente a maior do Rio Grande do Sul.
Saudações Coloradas
Imagens: Portal do SC Internacional e ClicRBS





Boa Rafael, pra quem tem coragem de Postar e comentar sobre o Ranking da IFFHS, onde o Grêmio e a Ponte Preta aparecem na frente do Inter, tem que ler e comentar também sobre esta desastrosa pesquisa, onde o Luverdense tem mais torcedores que São Paulo e Flamengo.
ResponderExcluirE aí Marcão e FJC, agora me respondam, o papel aceita tudo ou não aceita.
Só pra esclarecimento, como eu já disse antes e o FJC achou que era absurdo, os torcedores do Inter no Brasil, são cerca de 5 milhões e os do Grêmio 6,5 milhões.
No Rio Grande do Sul, é pau a pau, acredito em 50% pra cada lado. Na região Sudoeste do Paraná, onde moro, o Grêmio tem bem mais torcedores, e nos outros estados, existem poucos torcedores da dupla Grenal, porém, onde encontramos a maior parte é tricolor.
Amigos Marcão e FJC, é assim que debate-se futebol, com inteligência e imparcialidade, se for pra avacalhar tô fora, já passei desta fase. Um abraço a todos.
Pode parecer provocação minha, mas não é! Polêmica pouca, é bobagem... saiu agora pouco no Portal ClicRBS, mais precisamente no "Blog do Bola", o seguinte:
ResponderExcluirGRENAL: Maior goleada oficial é do Inter
O Internacional aplicou uma goleada de 7 a 0 no Grêmio em 1948, na partida final do campeonato da cidade de Porto Alegre. O jogo foi realizado no campo do clube tricolor. Era a época do “Rolo Compressor”. A rapidez das jogadas e os arremates fortes do Colorado fizeram a rede do Grêmio balançar sete vezes com 4 gols de Villalba, dois de Carlitos e um de Roberto. Até hoje, esta é a maior goleada da história do Internacional sobre o rival. Sendo que desde a profissionalização do futebol no estado, essa é a maior goleada em grenais.
Fonte:
http://wp.clicrbs.com.br/blogdobola/2014/02/05/grenal-maior-goleada-oficial-e-do-inter/?topo=52,1,1,,224,e224
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirCaro Rafael e Acioli,
ResponderExcluirPrimeiro, que há uma diferença entre a divulgação de um ranking, que leva em consideração o desempenho do último ano ou dos últimos dois anos, e uma pesquisa feita por um órgão como esse tal de (IPO), que trata do número de torcidas no RS. Portanto, estamos falando de coisas diferentes porque numa, você tem um dado mais objetivo que é o desempenho da dupla no Brasileirão, por exemplo.
Mesmo não sendo campeão, o critério leva em consideração o G3 e nisso o Grêmio ganhou pontos.
É necessário analisar outras fontes, além dessa da RBS. Talvez o Inter tenha mais torcedores no Rio Grande do Sul, mas é certo que perde de goleada nos outros estados.
No Paraná, o Sudeste é gremista como o próprio Acioli reconhece. Em Curitiba, tem uma proporção de 6 ou 7 gremistas para cada 4 ou 3 colorados, o que é uma vantagem muito grande.
É simples, de fazer a experiência. Num campeonato de veteranos que temos no Bairro Umbará em Curitiba, por exemplo, tivemos uma competição em que os torcedores de cada clube formavam uma equipe para a disputa de um torneio. Não conseguimos achar um time de colorados!
Eu creio num equilíbrio e num empate técnico no RS.
Mas há um grande desânimo e um grande pessimismo entre os gremistas, talvez seja esse um dos motivos dessa derrota!
A gente mesmo não pode prever se o entrevistado é de fato um torcedor, ou aquele típico torcedor que se deixa influenciar pelo momento. O fato é que o Grêmio tem sido piada pelos anos de jejum, e isso é inegável que tem influência na opinião e no sentimento das massas.
Mas continuo sem saber ao certo, até que ponto o momento atual é fundamental na escolha e no sentimento do torcedor.
O Internacional parou a três anos, desde o último jogo contra o Mazembe.
Mas ainda tem a vantagem de ter sobrevivido de Gauchão, coisa que o Grêmio nem isso teve.
Ambos tem sido motivo de piadas pelo Brasil a fora!
Boa Rafael, essa pesquisa serviu pelo menos para ressuscitar o Acioli, e voltou "assanhado que nem lambari de sanga"!
ResponderExcluirQuanto à goleada, pode até ser verdade pois os 10 X 0 devem ter sido apenas um treino de luxo histórico!
Acioli,
Como já deixei claro anteriormente, os rankings são estatísticas de pontuação em determinado período. Pesquisas de torcida são feitas com um universo determinado de entrevistados, essa citada pelo Rafael teve 1.500 (um mil e quinhentos) entrevistados, óbviamente é de uma região mais acessível do RS e tem o significado desta pequena amostragem, mas independente disto, fico feliz em vê-los alegres e entusiasmados novamente!
E que tal essa?
ResponderExcluir"Clubes da Série A firmam pacto para ignorar decisões da Justiça Comum"
http://m.terra.com.br/noticia?n=027b6448d9804410VgnVCM20000099cceb0aRCRD&a=esportes&s=3&c=landesportes&e=especiaisesportes
O que falar de Marín e de Teixeira se os grandes Clubes do Brasil (incluindo Inter e Grêmio) estão unidos nessa com a CBF para garantir o Fluminense na Série A???
Simples: entre jogar contra a Portuguesa e jogar com o Fluminense, há um retorno financeiro muito maior que favorece o apoio ao time carioca.
ResponderExcluirOs nossos dirigentes são utilitaristas e pensam no retorno imediato que seria um confronto com essas equipes.
Os clubes grandes tem interesses em comum e além disso, nunca se sabe, se amanhã ou depois, Grêmio ou Inter não vão precisar desse apoio o futuro.
O assunto desse blog é a vitória do Inter no primeiro round do ranking das torcidas, mas gostaria de comentar sobre os times brasileiros na Libertadores.
ResponderExcluirAtlético-PR
Classificou-se muito mais em função da falta de experiência e da imaturidade dos peruanos do que por seus méritos.
Torci contra porque o rubro negro paranaense costuma crescer nas competições, e tem sido uma pedra no sapato do Grêmio nos últimos anos.
É um time que tem uma defesa sólida com Manoel e Cleberson no miolo de zaga. O meio de campo é marcador, mas desde a saída do Paulo Baier tem dificuldade na articulação.
O atacante Marcelo não é mais o mesmo jogador do ano passado. O que salvou o time foram os garotos entraram no segundo tempo. Não fosse isso, o Atlético estava fora da competição.
Não sei o nível técnico do grupo em que estará na próxima fase, mas se continuar a jogar assim, pode ser eliminado na fase de grupos.
Bota-Fogo
O Bota-Fogo tem mais elenco que o Atlético-PR. Poderá evoluir ou não, pois assim como o Grêmio, é sempre uma incógnita nas competições que disputa. O Deportivo Quito mostrou que longe da altitude é um time qualquer, fácil de ser derrotado.
Se todos os times sulamericanos forem, mais ou menos, do mesmo nível que os equatorianos e os peruanos, a briga pela taça vai ficar, mais uma vez, entre os brasileiros.
Fala FJC:
ResponderExcluirSobre os grandes times aliados com a CBF (inclusive a dupla Gre-Nal), só coloquei isso em pauta no debate pra gente ver que "rivalidade" é coisa pra torcida. Nos bastidores esses clubes trabalham em prol de algo comum.
Quanto ao CA Paranaense e ao Botafogo, vejo essa fase pré de Libertadores da seguinte maneira: ambos estão mais fracos em relação aos seus próprios times do ano passado. Exceto o Cruzeiro, os demais brasileiros presentes na competição também perderam qualidade.
A derrota dos cariocas no jogo de ida é mais reflexo de falta de experiência na competição do que outra coisa. Na volta, com o Maracanã cheio, os gringos nem viram a cor da bola. O que veio de lá não dava pro gasto. Serve pouco de parâmetro. Os paranaenses pelo contrário, contaram com uma dose considerável de sorte para avançar. No futebol o ingrediente "sorte" é importante, mas não vai resolver todos os problemas do Furacão.
Eu disse aqui e repito acreditar MUITO que em 2014 seja o primeiro ano desde 2005 em que não tenhamos um time do Brasil na final. Diferente de outras temporadas, equipes daqui que se classificam para a competição continental, além de vir muito fortes de um ano para outro, se reforçam ainda mais. A crise financeira (que não atinge só o futebol) forçou os dirigentes pisar "forte" no freio. As loucuras que se via não se vê mais. Lógico que isso é uma hipótese e algum time nacional pode queimar a minha língua chegando na decisão e até se sagrar campeão, mas por tudo que conheço de bola, neste ano o páreo será duríssimo. A qualidade de fora não melhorou muito, mas nossos representantes sim chegam mais enfraquecidos do que em outros anos.
Saudações Coloradas
Rafael,
ResponderExcluirVoltando ao assunto das torcidas, observei que a tabela mostra um percentual de 14,5% de cidadãos neutros, quase metade das torcidas da dupla que tem 41 a 42%
Dado que o povo gaúcho gosta de futebol e sempre foi protagonista de grandes nomes para o futebol brasileiro, será isso mesmo?
Devemos dar crédito a esses quase 15% que não se interessa por futebol?
Outra questão: cerca de 3% do gaúchos não torcem para nenhum da Dupla Grenal. Mas sabemos que temos vários torcedores que dividem seu sentimento entre um time do interior e um time da capital, seja ele Grêmio e Inter. Qual é o critério para avaliar esses casos?
LIBERTADORES
Não tenho muito conhecimento sobre os demais times da América do Sul, mas nesse ano não temos Boca Jr, Olimpia, nem os tradicionais mexicanos, como o América, Cruz Azul, entre outros.
Temos o desconhecido Leon. Já li em algum lugar que se trata de um forte candidato pela estrutura e pelo alto investimento.
O que sei também é que argentinos como Velez, News Old Boys, San Lorenzo, sempre são adversários difíceis.
Temos times de tradição aí dignos de respeito como Peñarol, Nacional do Uruguai e da Colômbia. Universidade de Chile, Cerro Porteño, Deportivo Cali, Emelec, são "encardidos".
No mais, penso que os brasucas ainda são muito fortes.
O Brasil tem, no mínimo, quatro candidatos: Cruzeiro, Flamengo, Atlético-MG e o próprio Grêmio, que se não mergulhar em crise e depressão interna, também pode ser um forte candidato. Por que não?
Nosso problema está, justamente, na raiz, no trabalho interno, que a meu ver, já começa conturbado, tudo porque há uma enorme pressão e cobrança por resultados imediatos.
Rafael,
ResponderExcluirTemos uma pesquisa de 2013 que parece ser um pouquinho mais elaborada e confiável, mas como diz o Acioli:"o papel aceita tudo!"
http://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/2013/04/regiao-sul-e-unica-em-que-clubes-do-sudeste-nao-tem-maiores-torcidas.html?fb_action_ids=149797718529730&fb_action_types=og.recommends&fb_source=aggregatio
Libertadores:
Pelo sufoco que passou, o Atlético PR não deve passar das quartas, com muita sorte!
O Botafogo é aquilo que o FJC falou: pode ser ou pode não ser candidato ao título, depende de engrenar os reforços!
Os demais brasileiros, vejo todos num mesmo nível de favoritismo mas só poderemos aferir isso, após a primeira fase de grupos, embora o grupo do Grêmio seja o mais difícil de ser superado. Mas prá nós, dificuldade pouca é bobagem!
Já que é prá exaltar o time, vejam essa:http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/esportes/noticia/2005/05/tricolor-tem-camisa-mais-bonita-do-mundo-diz-revista-841436.html?fb_action_ids=6484415552024
ResponderExcluirÉ mole, ou querem mais?
Com a lesão de Kleber e a saída de Bressan, é o time que queríamos:
ResponderExcluirMarcelo, Pará, Werley, Rodolfo e Wendell;
Edinho, Ramiro, Zé Roberto, Jean Deretti, Maxi Rodrigues; Barcos.
Não tem segredo. Sem atacantes, o Enderson vai colocar um trio de meias criativos, só com o Barcos na frente.
Acredito que é por aí o esquema tático...