domingo, 9 de fevereiro de 2014

GRENAL É GRENAL

Este título já é um baita dum chavão, mas nunca vai deixar de ser verdadeiro. Pelo menos enquanto existir o clássico dos pampas, pois nunca foi, ou será um jogo comum, igual a qualquer outro no mundo inteiro!
Este foi um jogo com cada das etapas sendo dominada falsamente por um dos times, e paradoxalmente com vantagem no placar do outro, teóricamente "dominado".
No primeiro tempo o Grêmio teve mais volume de ataques e obrigou ao goleiro colorado a executar grandes defesas, (uma delas literalmente "com o rabo") porém, irônicamente numa falha da defesa levou o gol.
No segundo tempo o volume de jogo se inverteu para o domínio Colorado, que obrigou o Marcelo Grohe a se igualar ao goleiro colorado no nível de dificuldade das defesas, mas também irônicamente numa falha da defesa que cedeu um pênalti (indiscutível para mim, embora alguns não pensem assim), levou o gol de empate, e perdeu o aproveitamento de cem por cento no Gauchão que lhe dava, no ponto de vista de muitos, o favoritismo para este clássico. Já esclareço que não era o meu caso!
Eu acho que o Abel acertou em manter a escalação anterior, e que o Enderson (putz! não me acostumei com esse nome ainda!) escalou errado mas mexeu bem no time, embora ache que tenha esperado demais para as alterações!
Agora é pensar no jogo da Libertadores, e fazer bom proveito da experiência excelente que foi este Grenal, pois até agora o time chamado titular, não tinha enfrentado um adversário à altura da sua tradição como é o rival colorado!
Pelas dificuldades até agora dentro de campo, acredito que vai ser muito sofrida a classificação para próxima fase da LA, até pelo grupo dificilímo que caimos!
Mas por outro lado, acredito no entrosamento no decorrer dos jogos e no aumento do rendimento da equipe em campo!




Fotos CLICRBS      

8 comentários:

  1. O clássico de ontem na Arena foi equilibrado, um empate justo. O Inter foi ligeiramente superior, mas nada que tornasse o resultado injusto. O público foi decepcionante. Se contar o calor e a dificuldade de locomoção em P. Alegre, podemos considerar a presença da torcida razoável.

    LEITURA TÁTICA

    Para falar da postura dos times, se aproveita só o 1º tempo. O Tricolor começou melhor e teve chances de abrir o marcador. Depois da parada técnica o time recuou e o Colorado tomou conta. Aproveitando a oportunidade que teve, os comandados por Abel foram para o intervalo vencendo.
    Na segunda etapa foi a experiência dos jogadores Colorados que ditaram o ritmo. O Inter “cozinhava o galo” rumo a vitória. Funcionou até certo momento. Tudo foi por água naquele confuso lance na área (pênalti). Quando criou, o time de Abel quase liquidou a fatura.
    O Inter entrou no 4-2-3-1, enquanto o Tricolor começou no 4-3-2-1. Com um homem a mais no meio marcando, o time de E. Moreira ganhou a meia-cancha. Os volantes tiveram dificuldades em manter a marcação adiantada na segunda metade da primeira etapa. Sofreu o gol e precisou sair pro jogo. O técnico gremista mexeu para formar um 4-2-3-1 igual do Inter. Seu time perdeu em consistência e foi dominado. No fim, o fator casa foi premiado com o gol de empate. Coisa de Clássico!
    Abel não especulou e fez o que havia prometido. Com uma recomposição lenta de seus meias avançados tornou-se presa fácil. Conseguiu encaixar a marcação depois e se tornou superior, marcando o gol. A experiência de sua equipe manteve a bola em seus domínios no 2º tempo. Por pouco não saiu vencedor. Mas 1 x 0 é perigoso. Sem arriscar acabou “assumindo o risco” de sofrer o empate. A falta de ambição quando era melhor custou os três pontos.

    A ARBITRAGEM

    Dois erros! Nenhum deles gritantes, porém o suficiente para criar polêmica. Vuaden errou ao não assinalar pênalti de Fabrício sobre Pará quando o placar estava fechado. Superior e com um gol à favor, as coisas poderiam ter sido diferentes para o Grêmio. A equipe não precisaria abdicar de sua formação original e teria grandes chances de vencer.
    Contudo, a penalidade máxima marcada em toque na mão de Paulão foi inexistente. A regra fala em intenção, que não aconteceu. A bola bateu na mão do zagueiro, não o contrário. Melhor em campo naquela altura, o Colorado fatalmente venceria.
    São erros perdoáveis, não acintosos. Mas acredito que a arbitragem quis compensar. Do resto, uma arbitragem correta.

    CONSIDERAÇÕES FINAIS

    Lentidão dos meias Colorados e laterais do Grêmio que não marcam!

    Inter: Paulão equilibrou um problema crônico da defesa vermelha. A bola aérea não é mais um Deus nos acuda. Gilberto foi uma grata surpresa e Fabrício é aquilo, do céu ao inferno sempre. Aránguiz e Willians tem um ótimo poder de retomada. O gringo, inclusive é fundamental para o esquema. Ele apóia muito. O problema desses avanços é a “idade avançada” na trinca de armadores. Alex, J. Henrique e D’Alessandro são trintões e não possuem mais força para uma recuperação satisfatória. Com espaços (segunda metade do 1º tempo) são perigosos. Com a marcação adversária adiantada desguarnecem demais o time. Acho que Abel se equivoca ao deixar Otávio no banco. Ele perde em velocidade e juventude.

    Grêmio: Se E. Moreira abrir mão de seus 3 volantes vai sofrer muito com as subidas de seus adversários pelos flancos. Sem cobertura, Wesley e Pará serão avenidas em sua defesa. Ambos são alas por natureza, não laterais de ofício. Esta compactação depende da marcação adiantada dos homens de contenção no meio. Diante o Lageadense conseguiu sufocar, permitindo que seus laterais apoiassem sem maiores problemas. A qualidade de seus homens de ataque dão esse ritmo também. O mesmo aconteceu no Gre-Nal enquanto estiveram atentos, aplicados nesta sintonia. Após a parada técnica os volantes entraram desligados e o castigo foi imediato – bola nas costas pela direita. Ficou provado (Juventude e Inter) que o time não pode atuar sem essa proteção extra. O Grêmio perde em compactação.

    ResponderExcluir
  2. Ah, um rápido adendo...

    PRIORIZAR OU NÃO?

    A disputa de um Gre-Nal com as equipes principais é muito importante para o RS. Um embate entre as maiores forças do futebol gaúcho valoriza a competição. Mas acho que o Grêmio não calculou direito a margem de erro!
    Já parabenizei E. Moreira por seu planejamento de colocar os titulares em campo pelo Gauchão aos fins de semana. Verdadeiros “jogos-treinos” de luxo. Sua equipe chega com ritmo na Libertadores. Entretanto, uma derrota ontem poderia deixar sua equipe pressionada para o encontro com o Nacional. Acho que seu grupo não precisava correr o risco e quase trouxe para si um problema desnecessariamente.
    Lesões são fatalidades, coisas do futebol. Kleber havia se contundido antes do clássico e o goleiro Marcelo virou dúvida para quinta. Mas não é essa a questão! Tenho uma opinião muito bem formada sobre isso: “quem quer tudo não consegue nada”. Para a tabela do Gauchão este jogo não teria efeito algum.
    O Inter não tinha nada a perder. Sem Libertadores no calendário e como não pega ninguém forte tão cedo, para Abel foi um baita teste.

    Saudações Coloradas

    ResponderExcluir
  3. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  4. Rafael,

    Permita-me, mais uma vez, discordar um pouco dos diversos pontos de vista sobre a partida, a escalação de Enderson e a questão da "prioridade" na Libertadores.
    Os cronistas e nós mesmos, entramos em contradição, quando falamos que o Grêmio foi superior no primeiro, o Inter no segundo; mas que no todo o colorado foi levemente superior, embora todos admitam que o empate foi justo.
    Acho que o Enderson perdeu a chance de ser um pouco mais ousado nesse clássico. Sempre esperamos que um treinador de fora do RS, tenha outro conceito de futebol, mas quando vemos a escalação, pensamos que Celso Roth fez escola quando escalava três volantes no clássico.
    O Grêmio conseguiu foi bloquear as principais ações do Inter pelo meio porque atuou com uma linha de três marcadores. No segundo tempo, ele foi mais objetivo e mais eficiente. Deu mais espaço, é verdade, mas fez o gol de empate, que é o mais importante.
    Quando priorizou a marcação, atraiu o Inter para o seu campo, foi aí que tomou o gol, numa bola expirada.
    Parto da tese de quanto mais a bola estiver longe da nossa área, quando mais tivermos com a bola colada no pé, quanto mais troca de passes, menos é o perigo de tomar um gol traiçoeiro como aquele.
    Se jogar com dois meias ofensivos, vai dar espaço ao adversário quando perder a bola. Mas se jogar com mais um meia terá mais posse de bola, mais criatividade, e mais força ofensiva.
    Sobre a importância do clássico, se for menos medroso, ele poderá manter o foco, preservando alguns titulares e colocando jogadores que ainda não atuaram.
    No mais, o clássico voltou a ser empolgante e o resultado justo.

    ResponderExcluir
  5. São leituras diferentes FJC, mas respeito a sua opinião.

    No futebol, penso que o time começa de trás para frente. A compactação é a primeira coisa que um treinador precisa encontrar no grupo. Com a marcação encaixada, tudo fica mais fácil.

    Quando temos elencos na mão para escalar, como o do Barcelona por exemplo, fica fácil montar o time de frente para trás. Mas no Brasil a limitação é gritante e não dá para ser tão ousado assim.

    Posso apostar com você que Enderson entra com três volantes na quinta. Ao meu ver está certo porque ele conhece as qualidades e as limitações de seus laterais. Não dá pra deixar eles jogar sem cobertura, não adianta!

    O seu maior problema foi a desatenção dos cabeças-de-área. Os caras voltaram dormindo para a segunda metade do primeiro tempo. Aquela "aguinha" matou a concentração deles. O time recuou porque os três recuaram muito. Era tudo que D'Alessandro, J. Henrique e Alex precisavam!

    O Nacional tem um time velho, lento, repleto de jogadores rodados. Técnico como é, aguerrido por natureza, tendo espeço pra jogar levaria problemas para a defesa do Grêmio. Se Enderson neutralizar isso e Barcos estiver em um dia inspirado, não tenho dúvidas que o seu time volta com um bom resultado de lá, de repente até a vitória.

    Luan não sentiu o Gre-Nal, mas cansou. Sua individualidade está pedindo passagem e num estalo o garoto pode fazer a diferença. Um lance, uma jogada, é que ele precisa. É apostar muito alto em um garoto falando assim, mas o treinador conhece seu potencial e deve coloca-lo pra jogar. J. Dertti e Maxi devem segurar mais uma vez. Não é atoa que esses dois sentaram pro menino!

    Esse Grêmio me lembra muito o Inter de 2008/2009 do Tite. Dois volantes marcando sob pressão, um mais preso. Não havia espaço para o adversário triangular. D'Alessandro articulando as jogadas, Taison dando velocidade na saída pelo meio e Nilmar (às vezes Alecssandro) de central. Os alas podiam jogar soltos, segurando os flancos mais a frente. Dois vices campeonatos (Copa do Brasil e Brasileiro - esse herdado por M. Sérgio), mais um caneco da Sulamericana. Um bom time!

    Basta o torcedor entender que nem sempre formar times com homens mais ofensivos significa necessariamente TIMES mais ofensivos em campo. Reitero, entretanto, que isso é ponto de vista e eu respeito quem entenda o contrário.

    Saudações Coloradas

    ResponderExcluir
  6. Rafael,

    Também sou dos que acham que se tiver volantes com qualidade para apoiar sem descuidar na marcação e na cobertura às subidas dos laterais (ou alas), pode-se escalar até cinco no meio, mas não me parece ser o caso do Grêmio. Até porque se observarmos em qualquer jogo, a bola fica mais nos pés dos zagueiros e dos volantes, para o começo do trabalho da bola até o ataque. Menos nos casos dos chutões que dão ligação direta, e geralmente a zaga adversária leva a vantagem de estar sempre de frente para a jogada(?) (se é que isto possa ser chamado de jogada). As subidas ao ataque dos laterais Pará e Wendel (é Wendel viu?) até que estavam sendo bem cobertas pelos volantes gremistas, mas a marcação forte em cima do Zé Roberto, quase sempre com dois colorados, anulava as tentativas de criação do meia gremista que já não tem tanto fôlego e explosão muscular prá fugir da marcação, e o Luan com sua pouca experiência, ficou sobrecarregado nesta ocupação, tanto que cansou na etapa final.
    Quanto aos pênaltis, estou com árbitro e não abro: o primeiro não existiu e o marcado foi indiscutivelmente acertado. Errado foi o Paulão na maior cara de pau dizer que não tocou com o braço na bola. Se fosse num atacante e a bola entrasse? Alguém falaria em "intenção"?
    Tenham a santa paciência e reconheçam quando o árbitro acerta, eu mais que ninguém, sei que não fácil aceitar uma arbitragem sem erros, mas essa foi uma, no meu ponto de vista.

    FJC,

    Acho que isso de focar num só campeonato é desculpa prá justificar um possível resultado negativo, seja num clássico ou seja numa competição de menor expressão. Quem tem medo de arriscar, não merece ganhar, pois o fator sorte sempre vai estar presente em qualquer modalidade de esporte ou jogo. Não basta somente fazer uma partida impecável, dominar o tempo inteiro e manter a posse da bola se a danadinha resolver não entrar no gol adversário. E num piscar de olhos, um lance fortuito decide o jogo a favor do time dominado em campo! Exemplos disso não faltam em todos os tempos!
    Como diz o grande filósofo contemporâneo "Boca de Véia": "A bola pune!" E eu emendo de sem pulo: "E essa punição dóóói!"

    ResponderExcluir
  7. Discordo sobre a questão do treinador priorizar a defesa e a marcação em função da falta de jogadores de qualidade.
    Talvez o nosso futebol tenha decaído em termos de "futebol-arte", mas se observarmos bem o que acontece desde as escolinhas, alguma coisa errada começa no conceito e no preparo desses jogadores.
    Atletas entram no futebol profissional, sem drible, sem saber chutar na bola. Vale mais a correria, a quebra de bola, que um futebol bem jogado com a bola no pé. Esse é um problema que começa nas categorias de base.
    Da escolinha ao profissional, os técnicos priorizam a força física, não mais a qualidade técnica, o drible, a jogada de efeito.
    Na minha percepção, os chamados superintendentes e os técnicos de futebol estão coibindo o futebol técnico.
    Com isso não quero dizer que a defesa é um plano secundário no planejamento de um treinador.
    Para ser vencedor, é preciso um equilíbrio entre a defesa e o ataque.
    Todo mundo falava que o Felipão era retranqueiro no início da carreira.
    Ora, um time que jogava com Arilson, Carlos Miguel, Paulo Nunes e Jardel, tem algo de defensivo?
    E não adianta dizer que esses jogadores eram fenomenais, e que nunca mais será possível um time daqueles. Arilson e Carlos Miguel, principalmente, só jogaram bem naquele time, noutros clubes eram jogadores comuns.
    Jardel só jogou em Portugal, e Paulo Nunes, desaprendeu a jogar futebol depois que saiu do Olímpico.

    Na minha opinião, o nosso problema está nos treinadores. Ou são veteranos como Abel o qual prefere os bagres velhos que os garotos da base do Inter; ou são jovens como Enderson que, por sua vez, revela-se como típico treinador que ao assumir um clube grande, faz o óbvio, o que qualquer técnico faz para manter seu emprego: Encher o time de volantes.

    ResponderExcluir
  8. Marcão e FJC:

    Primeiro quero pedir desculpas aos amigos. Lendo o que escrevi realmente dá entender algo diverso daquilo que quis comentar à respeito de três volantes no time. Então vou "tentar" explicar diferente.

    No futebol de hoje, o jogador mais valorizado taticamente por um treinador é o cabeça-de-área, sem dúvida. Esse cara dá um combate defensivo preciosíssimo (cobertura pelos lados e marcação na meia). Além disso, um homem da posição que tenha poder de retomada, destrói jogadas do adversário guarnecendo o setor defensivo para que ninguém caia no mamo a mano, em jogadas na sua área ou por chutes de longa distância. Tudo é perigoso!

    Pois bem... quando você monta um time habilidoso do meio pra frente que marca gols, nada adianta fazer 1 ou 2 pra sofrer 3 ou 4. Até porque seu adversário também compactará o time para que estes meias e atacantes não tenham sucesso e, sem defesa, a bola não chega na frente como deveria.

    O futebol, diferente da maioria dos esportes coletivos, pode ser resolvido em um único lance. Criar oportunidades é tão importante quanto evitar que o oponente também as crie.

    Logo, o técnico busca volume de jogadas e principalmente "compactação" em sua equipe.

    Volantes como Luiz Gustavo, Hernandes, Paulinho, Sandro (só para citar alguns brasileiros) são a menina dos olhos dos técnicos. Além de fazer este papel defensivo, os caras compõem o meio de campo com chegada aguda na frente.

    Não significa dizer "gosto de volantes", mas são eles os "carregadores de piano"! Jogadores que bem ou mal não jogam pra torcida porque desempenham papeis taticamente indispensáveis para o time.

    O Barcelona, como citei, compactou de forma única seu esquema com "posse de bola", o que é diferente. Mas lá, seus meias e atacantes MARCAM atrás da linha da bola e, com a posse dela, são velozes, implacáveis na triangulação com variações. Não dão espaços aproveitando os espaços... é disso que me refiro.

    O Grêmio está buscando (assim como o Inter) a compactação entre defesa, meio e ataque. Depois disso, a posse de bola passa ser uma arma e a retomada dela (contra-ataques) outra. Um time compactado diminui riscos (jogadas que levam perigo).

    Então, nos mais avançados, entra em pauta o fator qualidade (passe e saber fazer gol - ambos verdadeiros dons) aliado com a sorte. Homens de frente tem uma, duas no máximo três chances pra marcar. Precisam "guardar", mas não é fácil.

    Outros esportes coletivos (vôlei e basquete, por exemplo) temos a qualidade coletiva acima de qualquer coisa porque os pontos se repetem nas jogadas durante todo o tempo. No futebol não! Ser melhor necessariamente não significa vencer o jogo. Se busca afastar SEMPRE esses riscos o mais satisfatoriamente possível e criar as jogadas quando possível.

    Um chutão (Inter x Barcelona) pode valer um Mundial!!! Só que lá trás estava fechadinho, com os homens de frente acompanhando a subida dos caras lá de trás.

    Na maioria das vezes e principalmente em times com formação tática pendente ou inferior ao adversário, vale mais a pena intensificar o poderio de defesa para em uma ou duas chances criadas matar o jogo do que arriscar.

    Por isso finalizo dizendo o seguinte: jogador ganha jogo, treinador ganha campeonato!

    Saudações Coloradas

    ResponderExcluir