Pitacos em geral após a realização da 7ª rodada
- Sem a vinda dos reforços, dois dos quatro especulados, o Inter conseguiu somar importantes pontos no Rio diante o Flu de Abel;
- Pelo visto, a passagem de Abelão pelas Laranjeiras está chegando ao fim. Acho que o ciclo dele já passou;
- Lembro da demora para D’Alessandro “embalar” no Inter. O período para se adaptar foi longo. Depois de um ano, chegou a vez de Forlán?
- O Grêmio também venceu um adversário de peso nesta rodada;
- Apesar das reclamações do Botafogo, a vitória do Tricolor somado ao resultado do Inter cria o inesperado, uma boa colocação da dupla Gre-Nal neste início de Brasileirão. Surpreendente!
- Quem dá mais ibope na Arena? Renato ou sua filha?
- Enquanto isso, uma arrancada muito ruim dos paulistas. O Santos é o melhor de todos ocupando apenas a oitava posição;
- O Vasco já começou seu duro caminho rumo a Série B;
- Surpreendente também é a liderança do Coxa, assim como o segundo lugar do Vitória, ambos tem bons times, mas acho que nenhum dos dois tem forças para se manter onde está por muito tempo;
- Olhem o Cruzeiro! Pelas beiradas, quietinho... já aparece no G-4;
- Ponte Preta e Atlético-PR começam decepcionando. A campanha é pior do que se esperava destes dois nesta arrancada;
- Pato sai vaiado do Corinthians após derrota para os reservas do Atlético-MG. Depois de resolver contra o Bahia, a torcida pega no pé do ex-Colorado;
- A média de público deste campeonato é de 12.371 pessoas por jogo. Os grandes Clubes sem estádio pagam caro, exceto Corinthians e Flamengo. Vejam o resultado time a time até esta rodada no link http://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/publico-brasileirao.html
Saudações Coloradas
Quanto à questão do público.
ResponderExcluirDECEPCIONANTE a participação do torcedor colorado da Serra Gaúcha. Se associam, e ficam chorando pela distância de POA para irem nos jogos, e aí quando tem a oportunidade, não passa de 5 mil torcedores. Só conseguiram passar de 10 mil quando a direção botou ingressos a 20 reais.
Não quero fazer loby para o Rafael, mas a direção deveria rever isso, e quem sabe, levar os jogos a Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso, enquanto o Estádio do Vale não tem condições. Lotariam o estádio e traria renda ao Clube.
PS: Fiz uma postagem a 1 mês atrás, reclamando da INCOMPETÊNCIA do depto de futebol colorado, na questão administrativa e de contratações. Odeio estar certo. Faltam 4 dias para fechar a janela, e não veio ninguém, vejo a direção totalmente perdida. Se vierem os reforços, estarão em condições de jogo lá por final de agosto. Tarde. Imaginem se não fosse Dunga o Treinador, que está conseguindo fazer os jogadores suarem sangue.......só tem um detalhe. NENHUM TIME DISPUTA UM CAMPEONATO DE 38 RODADAS COM A CORDA ESTICADA. Mais dia, menos dia, ela vai estourar. E nossa direção não entendeu isso. Nem pode. São boçais no futebol.
Grande Ramão!
ResponderExcluirNo que diz respeito a levar os jogos do Inter para outras localidades, a própria direção já está sofrendo uma pressão grande do grupo por conta dos deslocamentos para Caxias do Sul, imaginem se cogitarem a trazer os jogos para localidades mais distantes como estas. Seria muito gratificante para nós de fora do RS receber o Colorado perto de casa, mais honestamente, não acredito nisso e creio que prejudicaria consideravelmente o rendimento da equipe.
Sobre a janela de transferências, Nilmar acabou de dizer que não vem. Alex surgiu como alternativa, tudo como debatemos em um texto anteriormente publicado. Frear ou acelerar os negócios? Muito disso depende ainda da questão envolvendo a proposta da Europa para contratar L. Damião, tirando-o do Brasil.
Em respeito ao pronunciamento totalmente equivocado do vocalista da banda Capital Inicial, Dinho Ouro Preto, nada a declarar além da "ajuda" que ele deu ao Clube gratuitamente. Ele já pediu desculpas se retratando e tals, mas o episódio colaborou para "vender" ao público que o único estádio da Copa que não recebeu recursos públicos federais é o Beira-Rio. Providencial manifestação da direção repudiando as declarações dele. Avancini não perdeu tempo e usou o Twitter para publicar sua resignação. Ponto pro Colorado que teve "mídia veiculada" divulgações dessa situação que motivou boa parte das revoltas pelo Brasil afora, ou seja, que não é o caso daqui o uso do erário deste governo para financiar obras do Gigante, exceção à regra. Mal assessorado? Mal intencionado? Assessorado por alguém de má-fé com ele? Nada disso eu sei, só sei que o Dinho teve de engolir seco suas próprias palavras.
Polêmicas à parte, o procurador do STJD "aquele mesmo de 2005 que defendeu a decisão de Zveiter anulando dos jogos do Brasileirão, autor do pedido inclusive), quer condenar Zé Roberto em suspensão pelo mesmo prazo que o jogador botafoguense atingido por um carrinho cometido por ele, levar para curar a lesão. Na minha opinião, a decisão da arbitragem foi dada, PONTO! Que condenem o árbitro então, porque se se tivesse sido assinalado em súmula o cometimento de falta com o cartão vermelho direto por agressão, daí sim caberia a intervenção do procurador, realizando seu papel de denunciá-lo, efetivamente. Como não houve, as coisas deixam de se resolver em campo e a bagunça recomeça. Reitero que aplicar uma pena ao árbitro e seus auxiliares ou usar das câmeras de TV para denunciar ações cujo julgamento não compete ao juiz de jogo, tudo bem e até vai, mas passar por cima da súmula é intromissão extracampo, tendenciosa e manipuladora!!!
Não me interpretem mal, não estou defendendo a atitude do Zé Roberto e acho que realmente deveria ter sido expulso pelo lance. Mas se não foi, se o árbitro entendeu que o lance não teve estas proporções, quem deve ser afastado UNICAMENTE é o juiz do jogo. Quando a subjetividade das pessoas fora de campo começa influenciar naquilo decidido na partida, a baderna se instaura e os favorecimentos afloram.
Ninguém fala do gol mal anulado do Figueirense sobre o Botafogo na partida de ida pela Copa do Brasil e eu deixei CLARO lá que isso aconteceria. Mas falaram DEMAIS dos erros que favoreceram os catarinenses em 2007. Essas porcarias não podem voltar.
Saudações Coloradas
Os times que voltaram da Libertadores, ao contrário de outras jornadas, retornaram desarrumados, desmotivados, e até o momento não conseguiram esboçar reação forte no Brasileirão, casos de Fluminense, Grêmio, São Paulo e até mesmo o Corínthians.
ResponderExcluirDaí o motivo de times aventureiros como Bota-Fogo, Vitória e Coritiba, surgirem na ponta da tabela. Cruzeiro e Inter, pela tradição que possuem não são surpresas.
Eu tenho visto os nobres colegas colorados clamarem por reforços, por mudanças no elenco do Inter, mas talvez a direção colorada tenha chegado a conclusão não ter necessidade de fazer grandes investimentos nessa temporada, talvez seja possível, com pequenos ajustes nesse mesmo time brigar pela ponta da tabela, já que os times de ponta, os que saíram como candidatos, estão enfraquecidos, estão todos no mesmo nível.
O Fluminense está mais fraco esse ano, enquanto que o Corínthians ainda parece não ter curado a ressaca do Mundial de 2012. Resta o galo, mas esse tem tudo para levantar a taça da Libertadores, e a partir daí, o pensamento volta-se para mundial.
O Grêmio vai mudando aos poucos com a chegada do Renato. Não gostei da ideia de contratar o Rodolfo do São Paulo, penso que de zagueiro, o Grêmio está bem servido com Werley, Bressan, Saymon e Gabriel. Qual a necessidade de contratar mais um? A não ser que o Cris vá embora, e então seria preciso cinco defensores no grupo, caso haja lesões. No mais, Rodolfo vem para a reserva, titular nem pensar.
O que precisávamos é de dois alas de qualidade, e de mais um meia de pé direito, mas onde vamos encontrar jogadores de tal magnitude?
Falou-se no velho Maicon, ex-seleção. Está velho e em fim de carreira, mesmo assim, seria uma boa opção, pois é melhor que o Pará.
Já no lado esquerdo, isso é um problema, já que não há disponibilidades de jogadores pela ala esquerda.
Além do mais, se for para se encostar no D.M., melhor não trazer ninguém e ficar com esse time mesmo. Está claro que um dos graves problemas do Grêmio era o posicionamento tático de alguns jogadores em campo, além da falta de atitude, a apatia do treinador. Com o ímpeto e a liderança de Renato, creio que seja possível extrair um "algo mais" desse time no resto da temporada.
Saudações tricolores,
No meio, a direção e o treinador parece conformada e satisfeita com a presença de dois veteranos, Elano e Zé, mais um trio em projeção, como os casos de Biteco, Maxi Rodrigues e Jean Deretti.
venho seguidamente denunciando aqui as dezenas de barbaridades que foram feitas no comando do Sport Club Internacional. Pois bem, hoje vou falar de 2 barbaridades no tricolor. Kléber Gladiador, ou gladiamérda como eu prefiro chamá-lo, foi oferecido ao Santos, por 1 ano de empréstimo, onde o tricolor gaúcho, pagaria metade do salário do atleta (250 mil por mês) durante o empréstimo, e o time gaúcho pressionou o clube praiano á dar um resposta até domingo, quando o jogador chegaria ao número de partidas limite para transferências para outro clube brasileiro. O Santos disse: "Não obrigado".
ResponderExcluirA segunda barbaridade é que Guilherme Biteco, já foi vendido, ainda ano passado, para á Europa, á preço de bananas, para reforçar o caixa tricolor. O Grêmio é especialista em negócios porcos, clube de mais de 100 anos que só conseguiu fazer 2 boas vendas na sua história, Mário Fernandes e Fernando, seu arqui-rival é o reverso da moeda, vende bem e compra mal, exemplo, Bollati, Dátolo, Rafael Moura, etc...
O dinheiro acaba com os clubes gaúchos, vem os figurões com nome contratados á peso de ouro, e estão automaticamente escalados, tiram as oportunidades dos garotos que tem sebo nos rins e vontade de vencer. A família Biteco no Grêmio é um exemplo típico, se derem 3 meses de sequência para estes 3 garotos, ninguém mais tira eles do time.
Rafael Moura contratado por 9 milhões de reais e com salário de 400 mil mensais, teve inúmeras oportunidades, enquanto Cassiano foi emprestado para o Criciúma e Mauridez mofava no banco, e quando teve sua única chance, de tão emocionado, chegou á se contundir na comemoração. Se o pão dele cair no chão á manteiga fica pra baixo.
Só para avisar o Acioli que o Grêmio não tem dez anos, mas mais de 100 como você mesmo afirma. Dizer que só a venda de Mário Fernandes e de Fernando foram as únicas na história, aí fica complicado, meu camarada!
ResponderExcluirO Grêmio teve no início da década de 80, e no fim da década de 90, dois períodos em que jogadores chegaram sem fama e sem muito valor, sendo projetados para o futebol brasileiro, trazendo lucro aos cofres. Foram os casos do próprio Renato, Paulo Roberto, depois o Cuca, entre outros.
Na década de 90, vieram Paulo Nunes e Jardel, desvalorizados no centro, vendidos em seguida para o futebol Europeu. E o que dizer de Émerson, Arilson, Carlos Miguel, Adilson?
Se dissermos que o Grêmio lucrou mas, torrou e jogou no lixo todo o dinheiro, a partir de 98, aí sim, concordamos, mas dizer que só o Mario Fernandes e o Fernando são os únicos negócios dignos, em 100 anos, aí é uma afronta ao bom senso, meu amigo!
Sabemos que você tem, lá no fundo, uma profunda admiração e preocupação com o grande tricolor dos pampas, mas sugiro que você analise melhor fatos passados!
Sobre o Kleber, a minhas informações são, talvez, menores que as suas, pois não tive tempo de verificar as fontes e as notícias a respeito da negociação envolvendo o Grêmio e o Santos, mas duvido que o Koff aceitaria negociá-lo, com a condição de ter que pagar metade do salário. Penso que foi justamente aí que o negócio emperrou. Além do mais, Kleber pode estar jogando mal, mas é melhor tê-lo no elenco do que dispensá-lo para reforçar outro time no brasileirão. Pode ser inútil para nós, mas pode ser justamente a peça que falta em outro time.
Pelo valor de seu salário, penso que ele está devendo, e ainda prefiro acreditar que ele pode contribuir para o grupo, ao longo dessa temporada. Teve contusões, portanto, ainda merece mais chance com essa camisa, se não der certo, será dispensado no final do ano.
Não sei se o Acioli e os outros desse blog acreditam em fórmula mágica ou em time dos sonhos. Concordo que a dupla fez negócios absurdos, gastando milhões, com jogadores "bichados", que não correspondem, porém, acreditar que é possível formar um time de grandes craques, com jogadores de alto nível técnico, como sonha o Acioli, não passa de sonho, ilusão.
O Inter foi campeão do mundo com Gabirú, Hidalgo, Ceará, Edinho!
O time atual é imprestável?! Muito relativo essa questão do grupo e da qualidade do elenco! Forlan, até o início do gauchão não prestava! Jô era um perna de pau! E assim vai...
Acioli:
ResponderExcluirSobre o Maurides, lembro que o jogador teve chances sim. Ano passado o garoto entrou em alguns jogos, tendo sido escalado como titular em uma ou duas vezes se bem me lembro. Faltou sequência sim, mas não oportunidades.
Do Rafael Moura não há como discordar de você... trazido às pressas (imediatismo puro) por conta das constantes convocações do Damião em 2012 e a dispensa do Jô, o Fluminense soube aproveitar o "desespero" Colorado em negando sua dispensa, exigindo o pagamento de parte da multa contratual. O Inter acabou bancando e até agora não teve retorno dentro de campo.
Já o Kleber do Grêmio, faço ressalvas... para mim, um jogador é medido por suas convocações e os títulos conquistados. Pergunto, ele já foi convocado? Quais os títulos que ostenta em sua carreira? Questões de indisciplina quando ainda estava na base do São Paulo e uma série de outras coisas que se sucederam em sua carreira por conta de seu temperamento dentro e fora dos gramados, dificultaram o deslanche de um atleta com um bom potencial. "Bad Boy" tem de ser MUITO qualificado para vingar, senão a coisa não vai. Pra mim é um bom jogador, pena que sua personalidade lhe impeça atingir vôos maiores.
Sobre os negócios da dupla Gre-Nal, acho que tratas tudo de maneira muito generalizada. Não podemos resumir a história dos dois clubes desta forma, como péssimos gestores. Bons e maus negócios fazem parte do contexto e se potencializarmos só o que não prestou, nos perdemos dentro das nossas próprias convicções. Uma coisa que precisamos entender de UMA VEZ POR TODOAS é que o mercado estrangeiro é imbatível! Um jogador de alto nível não vem para cá se estiver vivendo ótimo momento... a única vez que isso aconteceu foi a volta de Romário em 1995 para jogar no Flamengo, recém campeão mundial pela Seleção, retornando no auge. Um estrangeiro ou até os jogadores brasileiros vem para cá porque não se adaptaram, vivem momentos ruins ou estão em final de carreira. Financeiramente os times Sul-Americanos perdem de longe para o poderio Europeu, do Oriente (Médio e Japão) e de boa parte dos Clubes da América do Norte. Qualidade eles tem, mas precisam adaptar-se ao local. D'Alessandro levou quase um ano, Conca mais que isso e Forlán depois de um longo tempo começa a fazer o que sabe. São apenas alguns exemplos... infelizmente é a verdade, se for para trazer alguém de fora precisa ter paciência.
Saudações Coloradas
FJC o Adilson foi vendido por 1,2 milhões de Euros, o Carlos Miguel, o Anderson, o Anderson Polga, o Carlos Eduardo e tantos outros saíram praticamente de graça, é isso q eu quis dizer.
ResponderExcluirsobre a fonte do kleber, dá uma olhadinha vc mesmo:
http://www.goal.com/br/news/805/transfer%C3%AAncias/2013/07/14/4117348/santos-desiste-da-contrata%C3%A7%C3%A3o-de-kleber
Rafael, todo mundo entende que o mercado internacional é mais atrativo, é como comparar o futebol brasileiro com o futebol Argentino e Uruguaio, não tem comparação. O que os colorados não querem e não aguentam mais é que se contrate nomes, ao invés de contratar jogadores.
Eu de minha parte não quero que o Inter contrate ninguém, só quero ver os que não deram certo, ir embora e dar chances pros garotos eu pra outros que sejam contratados sem alardes e sem status, uma hora acerta-se alguém.
Rafael, qual desses 12 você contrataria? Gabriel, Kléber, Airton, Igor, Josimar, Dátolo, Bollati, Rafael Moura, Vitor Junior, Caio, Ednei, Helder?
No Inter hoje não precisa chegar ninguém, tem que sair os improdutivos, para criar espaço para chegar alguém, ou da base, ou de outro time pequeno ou alguém com contrato acabando na europa.
Acioli,
ResponderExcluirPenso que os dirigentes avaliam como lucro, como bom negócio, não valor em si, mas pelo que valiam antes de se projetarem para o futebol profissional.
Assim, por exemplo, Arilson, Carlos Miguel, Jardel, Paulo Nunes e outros, chegaram de graça, não custaram quase nada aos cofres, e o valor da venda já foi lucro.
Não sei de que Adilson você se refere. Eu me referia ao Adilson Baptista de 1996. Também não tenho informações precisas sobre o lucro que houve na época.
Se você se refere ao valor do Adilson de 2011, esse é justamente mais um exemplo que quero dizer, pois os 1,2 milhões pode parecer irrisório em comparação com outros jogadores, mas se levarmos em conta que o Adilson era um reserva e quase foi dispensado em 2008, isso acabou em lucro.
O Ramão talvez esteja correto em afirmar que com o futebol europeu não há como competir. Nós podemos dizer que o Odone vendeu um time inteiro da base a preço de bananas, mas não podemos esquecer que esses jogadores, Carlos Eduardo, Anderson, Lucas, quando estouraram da base, não havia freios que o pudessem segurar, em razão das ofertas, da pressão dos empresários e da crise financeira que o clube mergulhava, a partir de 2000.
Jogadores como Carlos Eduardo não estouraram na Europa e não vingaram na seleção. Venho estacionar no Flamengo, e não sei se depois do problema do joelho, vai ser o mesmo de 2007. Assim, podemos dizer que o Grêmio fez bom negócio em vendê-lo naquele mesmo ano, até que prove o contrário e volte a jogar bem pelo Flamengo ou outro clube.
Mas você está correto ao apontar presidentes como Odone, como um presidente vacilão! Assim como o Guerreiro confiou no contrato com a família Moreira; Odone acreditou na família Jonas. E esses sim, foram um baita prejuízo! É uma verdadeira piada de mau gosto ouvi-los falar de amor pelo clube que os projetou para o mundo!
Eu não confio muito nas notícias que se vincula na imprensa. Não faz muito sentido o jogador recusar ir para o Santos, só porque queria uma venda definitiva.
ResponderExcluirNo caso, a venda definitiva seria bom não só para o jogador, mas para o Grêmio, que se livraria do compromisso de pagar metade do salário.
Creio que houve uma pressão do jogador e da direção gremista para que o Santos comprasse o passe. "Quem tem que correr contra o tempo é o Santos. Kleber é jogador do Grêmio”, disse Renato.
Fica claro que a venda seria ótimo negócio para Kleber e para o Grêmio. Penso que jogador foi sensato nessa tentativa da direção.
O Santos desistiu porque percebeu que a compra era um mau negócio, e o Grêmio não o emprestaria para pagar metade de seu salário. Foi concentrado e escalado no sétimo jogo para botar uma pressãozinha no time da Vila, não creio que o velho Koff seja tão idiota quanto Odone, que já fez esse tipo de negócio de pagar salário para jogador atuar por outra equipe.
Acioli e FJC:
ResponderExcluirInter e Grêmio hoje e mais do que nunca, tem por obrigação responder a seus torcedores à altura. Primeiro porque boa parte da rentabilidade dos Clubes vem das mensalidades de sócios, depois, por conta do poder de voto adquirido com este novo modelo de arrecadação democratizante da dupla Gre-Nal.
Antes também, porque são as torcidas de massa que adquirem produtos oficiais, lotam os estádios, dão mídia e somam todos os retornos necessários para a manutenção da instituição futebolística considerada de “grande porte”.
A melhor e principal resposta são os títulos conquistados, mas nem sempre isso é possível. Aí vem as ações de marketing, investimentos patrimoniais, mas acima de tudo, as contratações dos seus jogadores.
Tornar a base um refúgio para a administração e formação das equipes não é um mau negócio, chamo atenção ao Santos FC que serve de exemplo. Lá tiveram duas grandes passagens na era Diego & Robinho, depois Neymar & Ganso. Gerações multicampeãs formadas quase que exclusivamente com ídolos feitos em casa.
O problema é que isso leva tempo. O torcedor não espera, ele quer ganhar sempre, na hora, AGORA, assistindo o time de coração forte dentro do campo. Reforços, ídolos, afagam esse sentimento. Outro fator importante é a responsabilidade em cima das costas destes garotos. Queimar uma jóia rara nunca é bom negócio. Na geração de Nilmar e Daniel Carvalho, acho que os dois maiores expoentes daquele época, o Colorado tinha um grupo que contava ainda com Cleiton Xavier, Diego, Diogo e mais um par de meninos precocemente lançados. Eles mesmos em entrevistas recentes disseram que foram cobrados desproporcionalmente no seu tempo de Inter, tendo sido muitos deles simplesmente mal aproveitados.
Tudo demanda paciência... podemos falar do Fred, um ícone mais recente. Ele não veio da base Colorada, é jogador do Assis (irmão do Ronaldinho) trazido muito jovem de Minas para atuar nas equipes inferiores do Colorado. Mas com ele tudo foi realizado com calma, no momento certo.
A resposta está aí. Vale o mesmo para os zagueiros vendidos nos últimos anos, Pato Alexandre e por aí vai.
Os medalhões tomam o lugar de uma “jóia rara” no time, claro. No vexame do Mundial 2010 Alecssandro e W. Mathias eram titulares com L. Damião e Oscar no banco, uma verdadeira incoerência se analisarmos as coisas hoje. Mas este trabalho de formar atletas ou buscar jovens talentos visa lapidar futuros craques, dar a eles as oportunidades paulatinamente. A cobrança que vem das arquibancadas não difere o macaco velho acostumado com pressão e o menino promissor, às vezes despreparado para o que lhe espera.
Alguns têm personalidade de sequer sentir nada disso, mas a grande maioria não! Nada dá mais prazer para um torcedor que ver um piá prata da casa entrar em campo e estraçalhar, mas se não houver uma blindagem com os guris, a coisa toda pode desandar.
Em relação ao Grêmio, o ano era de Libertadores. Então é normal que a direção não poupe esforços para montar uma equipe competitiva. Quanto o Inter, um caneco de Copa do Brasil ou uma vaguinha pelo G-4 do Brasileirão para a Libertadores de 2014 estaria ótimo.
Mesmo assim, ambos possuem folhas milionárias e, pergunto: qual o maior anseio de ambas as torcidas neste momento? É o anseio dos mesmos que pagam a mensalidade e votam nas eleições. Todos querem títulos, mas times fortes desde já, pra ontem!!!
Eis a questão... não que a direção trabalhando sobre pressão deve se moldar ao pedido da torcida, mas condicionar a formação das equipes com a rapaziada da base é algo complexo, não tão simples.
Saudações Coloradas
O que falta na dupla Grenal é "homem com H" na direção, cara de "bago roxo", gente com coragem, de expor a verdadeira situação do clube sem enrolação, pois como explicar o déficit de 28 milhões do Grêmio no 1º trimestre? Sabem no bolso de quem está este dinheiro? Vanderlei Luxemburgo, Kléber, André Santos, Wellinton, Fábio Aurélio, Cris, Barcos, Vargas, Elano e tantos outros milionários, que consomem o dinheiro tricolor, obrigando o time a vender jogador como Fernando, para pagar os improdutivos durante um curto período.
ResponderExcluirEnquanto estes milionários fracassaram, os craques da família Biteco, que ganham 20 mil reais cada, mofam no banco, e um deles foi vendido ainda ano passado para pagar a conta dos improdutivos do ano anterior, e assim é todo ano. E o que o Grêmio ganhou nos últimos 12 anos para repetir sempre esta receita fracassada?
Cadê um homem de verdade pra dizer pro Kléber, "olha aqui cara, tu fez palhaçada por todo lugar que passou, mas aqui não, ou tu rescinde hoje este contrato, ou vai entrar num ônibus junto com o Fábio Aurélio, Wellinton, Cris, Pará, Marco Antõnio, e vão fazer escursões pelo interior dos Estados do Rio grande, Paraná e Santa Catarina, e depois dos amistosos, tem que comparecer nos risotos e no bailinho e não podem dar carão nas meninas que quiserem dançar com vocês. Quantos dias eles aguentariam na equipe, lembro que Fabio Aurélio e Wellinton, já estão treinando em separados á 16 dias, mas o salário não atrasa.
Rafael, a pressão sobre os garotos não é mesma que os medalhões sofrem e nunca será, o torcedor não é bobo.
Fred não foi colocado paulatinamente, foi jogado direto na fogueira, por puro desespero, quando não tinha mais nenhum medalhão para entrar e mesmo assim nunca recebeu uma vaia. Naquele time milionário fracassado, com Forlan, Dagoberto e companhia ele foi um dos poucos poupados das vaias, lembre que até o D'Alesandro não teve perdão.
Não pense que torcedor é burro, é só você ler os blogs por ai, e verá que o discurso é o mesmo, é mais ou menos assim: " Fora Gabriel, fora Igor, fora Josimar, fora Airton, fora Dátolo, fora Bollati, fora Kleber, fora Caio, fora Vitor Junior, fora Gilberto, Fora Rafael Moura. O clube é uma paixão do torcedor e ele sabe quem tem que ficar e quem tem que sair.
Acioli... não acho que o torcedor é burro, mas a imensa maioria não pensa como a gente faz. Não que sejamos "melhores" que os outros, mas ao contrário da massa raramente nos deixamos levar pela paixão. O clubismo e a rivalidade acirram mais ainda a pressa por resultados da torcida e se o Fred conseguiu chegar lá, foi porque tivemos calma, um longo trabalho realizado ali. Início do ano ele estava mal e o pessoal não poupou o guri. Tenho SIM minhas reservas com a escalação da garotada como solução imediata, não por faltar confiança neles, mas por querer vê-los crescer no Inter de maneira sólida, revertendo bons frutos a favor do Colorado no futuro. O Flamengo fez um campeão da Copa São Paulo Jrs recentemente, mandou o time inteiro à campo no ano passado e queimou totalmente uma geração promissora. Um trabalho de anos, categoria por categoria jogado no lixo. Mas respeito sua opinião...
ResponderExcluirSaudações Coloradas
Concordo em partes com o Acioli, mas faço coro e reforço o que quer dizer o Rafael.
ResponderExcluirOs irmãos Biteco ainda são muito jovens, não se firmaram totalmente no time principal.
Eu até concordo em partes com a crítica de Acioli. Mas penso que tem coisas utópicas nessas ideias também. Numa negociação não tem só a questão do clube, tem a questão do atleta e dos seus representantes, no caso os empresários.
A lei trabalhista dos atletas, a Lei Pelé, permite que o jogador tenha o poder de escolha, e tenha mais oportunidades.
Jogar na Europa não é só a chance do clube ganhar dinheiro, mas de abrir abrir as portas do mundo para o atleta. Foi-se o tempo em que o jogador era obrigado a ficar no clube por longos anos.
Ás vezes paira no ar a dúvida em relação às jovens promessas. Por exemplo, Douglas Costa, revelado em 2009-2010, que era um jogador que não se firmava como titular, havia dúvidas sobre o seu futuro. Assim, a diretoria optou pela venda. Se ficasse, talvez estacionasse no time B e não seguiria em frente.
Existe a questão da pressão da família e dos empresários, ou o Jogador pode ganhar passe livre na justiça e ir embora.
Creio que o Inter já perdeu de ganhar dinheiro com o Damião, por exemplo.
Acho difícil ele ultrapassar as cifras dos 50 milhões, como se cogitava.
E também não é assim, colocar todos num ônibus e mandar embora, existem os contratos, as cláusulas, as leis trabalhistas, o direito dos atletas, que tem direitos garantidos assim como qualquer outro trabalhador.