quinta-feira, 7 de abril de 2011

Em defesa de Celso Roth

O treinador Colorado é um retranqueiro? Sim... é inegável! Ele está longe de ser uma unanimidade entre os torcedores do Inter por este e por vários outros motivos. Estretanto, NÃO SOU CEGO!


Celso Roth abdicou do 3.º volante, atuando com um 4-2-3-1, de forma mais ousada no México. O técnico pagou caro com isso, pois D'Alessandro esteve apagado em campo, Nei não acertou nada e todo o time parecia morto dentro de campo. Mas um setor em especial merece ser lembrado (pra não dizer esquecido): A DEFESA!!!


Bolívar e Índio estão irreconhecíveis. Ídolos incondicionais, multi-campeões pelo Internacional que nos davam orgulho de assistir dentro de campo defendendo a camisa vermelha, não são NEM SOMBRA do que foram.


O Índio, por exemplo, fez uma final de Mundial contra o Barcelona com o nariz quebrado, para quatro anos depois virar a b... (de costas), para um chute do atacante do Mazembe como se tivesse medinho da bola.


Velhos? Desinteressados?


Não sei. Só sei que jogador não pode jogar pelo nome que tem e precisa provar TODOS OS DIAS que merece ser titular, permanecendo no grupo.


Claro, o técnico Colorado se perde muito em suas variações. Podemos citar a substituição pré-matura do único jogador (Oscar) que poderia ter um lampejo de criatividade, tentando algo diferente, com individualidade, preferindo manter Zé Roberto em campo para sacá-lo depois. Este é o atestado de teimosia que ele insiste em assinar.


Reitero, contudo, que NÃO DÁ pra pensar em um Inter sem os três volantes enquanto aquela for a nossa dupla de zagueiros.


Saudações Coloradas

2 comentários:

  1. Rafael,
    Primeiramente desculpe ter postado quase simultaneamente contigo, mas a demora em formatar meu post causou isto.
    E concordo com tua opinião, com as opções que tem em mãos, o Roth tá usando o possível de cuidado para não deixar a casa cair.
    Saudações gremistas.

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  2. Tempestade em copo d'agua. Não está tudo errado no Inter não. A zagua nos últimos 5 jogos só levou 1 gol. Não é tão ruim assim.
    Mas o colega Rafael tocou no ponto principal: " O time Parecia morto dentro de campo". Será que 23 horas dentro de um avião, não acabou com os nossos atletas. Lembro bem, que no ano passado o Fernando Carvalho disse, que preferia jogar com Argentinos do que ter que enfrentar uma viagem até o México.
    É uma pena a derrota, estávamos escalados certinhos, e revendo o jogo os primeiros 30 minutos foram nossos, mas o time perdeu as pernas e o jogo.
    Me digam um time que veio encarar o Inter de igual pra igual. É sempre a mesma coisa, dentro e fora de casa, temos que sair pro jogo, e acabamos deixando espaços.
    Vamos nos classificar em 1º no nosso grupo, e fazer a segunda partida em casa, provavelmente até a semi final, e apartir daí, começamos a pegar times do nosso nível, que saiam pro jogo, e com D'Alesandro, Oscar, Zé Roberto e Damião pra puchar o contra ataque a coisa muda de figura, esta é minha opinião, é esperar pra ver.

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